Ele me faz uma falta,
o tempo só a faz aumentar,
mais a distância não me impede de pensar
nos dias incriveís,
nas risadas gostosas,
e no frio da barriga,
borboletas,
tanto tempo analisando o formato do seu rosto
a combinação dos nossos signos,
ligando para ouvir o som do seu respirar,
foi algo tão puro,
um amor tão vivido por mim,
nos rabiscos seu nome vinha,
e entre as linhas você sempre estava,
as poucos curei ,
e nem foi tão complicado quanto julguei que seria
senhor dos meus versos,
hoje lembrança,
o desvalor que te dou, foi o que mereceu,
o bom é que nem eu nem
você sentimos nenhuma falta disso!
foi um breve suspirar,
mais acredito num tempo
onde eu ainda te amo e tudo são rosas azuis,
esse tempo ficou na memória e nos versos que imortalizei...
Obrigada
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30 de março de 2010
Mudei
Há algum tempo atrás,
não falaria dessas coisas com ninguém,
nem falaria nada,
há seis anos atrás,
não vestiria nenhum vestido,
hoje até uso,
e vou te dizer
não aguentaria tudo que aguento,
há seis anos não tinha contas
no final do mês para pagar,
como diz Oswaldo Montenegro,
o que nem cantava hoje assobio para sobreviver,
o que o tempo faz com nós?!
hoje, muito mais tolerante,
antes jamais pintaria o cabelo,
e agora até loira eu já fui,
e não abandoria os palcos jamais,
por que teatro era o meu passatempo preferido,
hoje não tenho tempo para isso,
desnecessário,
escrever ainda permanece minha paixão,
mais hoje já não escrevo as mesmas coisas,
os assuntos das paixões primárias se foram,
e aquela pureza do dizer se foi,
o copo colorido que me
acompanhava com o chá quando escrevia , hoje uma canela vermelha cheia de pompas,
e a pressa por que entre um trabalho e outro com a planilha do excel aperta,
o ócio criativo esse coitado se foi,
a calça jeans e o allstar preto,
abandonados, até salto consigo usar, aliás não o dispenso,
e as novelinhas mexicanas, para mim hoje apenas um canal desconhecido,
o que virei quando me transformei assim?!
mais o que digo é que estou mais feliz que nunca!
não falaria dessas coisas com ninguém,
nem falaria nada,
há seis anos atrás,
não vestiria nenhum vestido,
hoje até uso,
e vou te dizer
não aguentaria tudo que aguento,
há seis anos não tinha contas
no final do mês para pagar,
como diz Oswaldo Montenegro,
o que nem cantava hoje assobio para sobreviver,
o que o tempo faz com nós?!
hoje, muito mais tolerante,
antes jamais pintaria o cabelo,
e agora até loira eu já fui,
e não abandoria os palcos jamais,
por que teatro era o meu passatempo preferido,
hoje não tenho tempo para isso,
desnecessário,
escrever ainda permanece minha paixão,
mais hoje já não escrevo as mesmas coisas,
os assuntos das paixões primárias se foram,
e aquela pureza do dizer se foi,
o copo colorido que me
acompanhava com o chá quando escrevia , hoje uma canela vermelha cheia de pompas,
e a pressa por que entre um trabalho e outro com a planilha do excel aperta,
o ócio criativo esse coitado se foi,
a calça jeans e o allstar preto,
abandonados, até salto consigo usar, aliás não o dispenso,
e as novelinhas mexicanas, para mim hoje apenas um canal desconhecido,
o que virei quando me transformei assim?!
mais o que digo é que estou mais feliz que nunca!
Ele
Amor,
palavra que sempre dá certo,
como um alívio para o ser que a pronúncia
e quando se vive com ele então,
a vida é perfeita,
não deixa-lo contaminar, é o nosso maior desafio
durante toda nossa vida
palavra que sempre dá certo,
como um alívio para o ser que a pronúncia
e quando se vive com ele então,
a vida é perfeita,
não deixa-lo contaminar, é o nosso maior desafio
durante toda nossa vida
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